Deputada Federal Miriam Stolear - 4506
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Saúde

A parceria entre Governo Federal, estadual e Municipal facilitaria o convênio com o INCA ( instituto Nacional do Câncer) na montagem do setor de oncologia em hospitais do Estado e Município. Uma área reservada à oncologia, com exames preventivos e mamografia digital,ressonância Magnética, tomografias, Pet Scan e tudo que for necessário para a prevenção do CA de mama, para classes desfavorecidas.
Isto poderia desafogar a sede do INCA e possibilitar a distribuição da Residência Médica, abrindo o número de vagas para médicos de outros estados, desde que a documentação viesse seguida de Cremerj, Diploma e Histórico Escolar, para avaliação cautelosa por parte dos conselhos profissionais.

As empresas públicas e privadas, em seus exames de rotina, deveriam incluir marcadores tumorais , além do PSA para homens , Incluir para mulheres, o CA 15.3 e o Ca 125.

O Ministério da Saúde, deveria distribuir uma cartilha informando os diferentes tipos de câncer de mama e os exames caseiros, para detecção precoce.
O acompanhamento à mastologistas deveria ser rotina para as mulheres, tanto quanto os ginecologistas. Aumentar o número de vagas para mastologistas na Rede Pública.

Evitar terceirizações com clínicas( particulares e SUS) pois facilitam a corrupção na Saúde. Evitar ONGs ou fiscalizá-las . Aumentar o Controle da Prefeitura e do Estado, no fornecimento de álvaras concedidos sem a menor avaliação. A informatização deveria controlar por endereços fornecidos para imediata investigação.

Evitar assistências sociais de políticos que buscam votos e currais eleitorais.

Equipe de médicos itinerantes que visitem às escolas públicas, para verificar carteira de vacinação, peso, altura, problemas visuais, problemas dentários, problemas motores entre outros, para a presença urgente dos responsáveis, que ficarão registrados na Secretaria de educação , com pendência , ou encaminhados ao Conselho tutelar para averiguação de abandono e maus- tratos. O bolsa família é um procedimento assistencialista que muitas vezes não dá aos responsáveis a obrigação de cuidar de seus filhos. Afinal, eles recebem um salário por cuidarem dos filhos e não para cuidarem dos filhos. O Bolsa escola ( FHC) era um controle das crianças na escola e os profissionais ficavam responsáveis por observar a assiduidade dos alunos e em casos graves, encaminhavam ao conselho tutelar. sob pena de perder a guarda em caso de abandono.

Deveria existir um cadastro nos hospitais da rede pública, intranet, com anotações dos atendimentos e das queixas, para comprovação de abusos sexuais e agressões físicas. Enfim, as consultas em todos os hospitais com as datas , as queixas ,o nome do médico e medicamentos indicados, para confrontos dos profissionais e estudo de casos suspeitos, seria um excelente trabalho preventivo.

Os médicos dos hospitais públicos e particulares que recebessem jovens( menores) alcoolizados, só deveriam liberá-los mediante a presença dos pais ou de alguém maior de 18 anos, que assinariam um termo de responsabilidade, para a liberação após o atendimento. O mesmo em caso de suspeita de uso de drogas e overdose, os exames toxicológicos e anotações ao conselho tutelar ou à delegacia policial para às devidas precauções. Os pais teriam que ser convocados a assinar um termo de responsabilidade e tomarem ciência do ocorrido. O usuário deve receber tratamento preventivo do Estado.

Convênios com hospitais públicos em emergências nas escolas públicas.

Cartilha de primeiros socorros para professores, pais e pessoas que lidam com crianças, jovens e idosos.

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